terça-feira, 14 de junho de 2011

01/06/2011

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10/06/2011

sexta-feira, 10 de junho de 2011

01/06/2011

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01/06/2011

quinta-feira, 9 de junho de 2011

ARROZ COM FRANGO

  •  2 colheres (sopa) de óleo
  • 1kg de frango em pedaços
  • Sal, pimenta do reino e salsa picada a gosto
  • 1 cebola média picada
  • 2 dentes de alho picados
  • 6 xícaras (chá) de água fervente
  • 2 cubos de caldo de galinha
  • 2 xícaras (chá) de arroz lavado e escorrido
  • 2 tomates maduros picados
  • 1 cenoura grande
Modo de preparo
  • Em fogo alto, aqueça uma panela com o óleo e doure os pedaços de frango temperados com sal e pimenta.
  • Adicione a cebola, o alho e refogue por mais 5 minutos.
  • Junte 2 xícaras (chá) da água, o caldo de galinha e cozinhe por 20 minutos em fogo médio ou até o frango amaciar e a água secar.
  • Junte o arroz e frite por 2 minutos.
  • Acrescente o tomate, a cenoura, o restante da água e cozinhe por 20 minutos em fogo baixo ou até secar toda a água e o arroz ficar macio.
  • Se necessário, tempere com sal.
  • Retire do fogo e deixe descansar por 10 minutos.
  • Polvilhe com salsa, solte o arroz com um garfo e sirva.


FEIJÃO TROPE .. RECEITA BRASILEIRA

Ingredientes  VOCÊ  VAI ADORA  UMMMM.

500 g de feijão-carioquinha
50 g de bacon
125 g de linguiça de porco
125 g de torresmo
75 g de carne-seca
1 xícara (chá) de farinha de mandioca
1 cebola pequena picada
1 dente de alho picado
1/2 pimenta-dedo-de-moça picada
1/4 xícara (chá) de salsinha picada
1/4 xícara (chá) de cebolinha picada
1 colher (sopa) de banha de porco
sal a gosto

Modo de Preparo

1. Escolha e lave bem o feijão.

2. Coloque o feijão numa panela grande e complete com água, o suficiente para cobrir os feijões.


3. Leve a panela ao fogo alto e espere ferver. Abaixe o fogo e deixe os feijões cozinharem por 90 minutos ou até que fiquem cozidos. O feijão deve ficar levemente %u201Cal dente%u201D.


4. Enquanto o feijão cozinha, prepare os outros ingredientes.


5. Numa panela pequena, coloque a lingüiça e cubra com água. Leve ao fogo alto e deixe cozinhar por 15 minutos.


6. Em seguida, retire a panela com a lingüiça do fogo. Transfira a lingüiça para uma tábua e corte em rodelas finas. Reserve.


7. Com uma faca afiada, corte o torresmo em tiras (1 cm) e as tiras em cubos (1 cm).


8. Coloque o torresmo numa panela pequena e leve ao fogo baixo por 15 minutos, mexendo de vez em quando com uma colher de pau.


9. Em seguida, aumente o fogo e deixe fritar por mais 2 minutos ou até que o torresmo fique dourado e crocante.


10. Com uma escumadeira, retire o torresmo da panela e transfira para um prato forrado com papel-toalha. Reserve.


11. Corte o bacon em fatias (0,5 cm). Reserve.


12. Numa panela média, coloque a carne-seca e cubra com água. Leve ao fogo alto e espere ferver. Deixe ferver por 2 minutos e escorra a água.


13. Em seguida, acrescente água fria novamente à panela, o suficiente para cobrir a carne, e leve ao fogo alto até ferver. Repita o procedimento acima por mais quatro vezes.


14. Retire a carne seca da água e transfira para uma tábua. Com uma faca bem afiada, pique a carne-seca em pequenos pedaços.


15. Coloque a banha numa frigideira antiaderente e leve ao fogo baixo para derreter. Quando a banha tiver derretido, junte a cebola, o alho e a pimenta picada e frite até que os ingredientes comecem a dourar.


16. Retire o refogado do fogo e adicione ao feijão que está cozinhando na panela. Uns 15 minutos antes de o feijão ficar pronto, junte o bacon, a lingüiça de porco, a carne-seca e a salsinha. Deixe cozinhar por mais alguns minutos e retire do fogo.


17. Acrescente a farinha de mandioca e o torresmo, misturando bem. Sirva a seguir.

Feijoada

A Feijoada  é um prato tradicional da cozinha brasileira que definitivamente não é todo mundo que sabe saber, para ficar de dar água na boca a feijoada precisa de uma grande variedade de carnes, embutidos e temperos.
Aprenda como fazer feijoada com esta receita prática, anote os ingredientes necessários e o passo a passo do prato.

Receita de feijoada caseira tradicional/completa

Ingredientes:
  • 1 Kg de feijão-preto
  • 500g de lombo de porco
  • 500g de toucinho defumado magro
  • 500g costelinha salgada magra
  • 500g de linguiça calabresa
  • 500g de paio
  • 500g de carne seca
  • 4 colheres (sopa) de óleo
  • 4 dentes de alho picado
  • 1 cebola grande picada
  • 4 folhas de louro
  • sal à gosto
Como preparar feijoada
Escolha o feijão-preto, lave e deixe de molho em água de véspera. As carnes que são salgadas deixe também de molho em água de véspera trocando a água de vez em quando para tirar o sal. No dia que for fazer a feijoada, coloque numa panela de pressão grande o feijão-preto, a linguiça e o toucinho defumado para cozinhar junto. Em outra panela coloque o restante das carnes, sendo que as carnes salgadas sejam aferventada antes do cozimentos com as outras carnes.
O feijão cozinha em aproximadamente em 30 minutos e as carnes também. Depois de tudo já cozido faça a parte a fritura dos temperos, o óleo, cebola, alho e o louro e em seguida jogue no feijão com as carnes e deixe ferver até engrossar o caldo. Sirva depois as carnes separadas em outra travessa. Faça o acompanhamento com arroz branco, couve, farofa e um molhinho de tomate, cebola e salsinha colocando uma concha do caldo de feijão e temperando.
Dicas: As carnes para a feijoada devem ser magras e que estejem vermelhas, de boa qualidade para ficar uma feijoada gostosa e light.
Rendimento:  15 pessoas
Tempo de preparação:  1 hora
Tempo de cozimento:  45 minutos

segunda-feira, 6 de junho de 2011

O Noivado Cristão

"Portanto, orai vós deste modo: Pai nosso que estás nos céus, santificado seja o teu nome; venha o teu reino, seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu". Mt 6: 9 e 10

Muito do que foi dito sobre o namoro vale para o noivado. Além do que, vale ressaltar que o noivado é um misto: última etapa da vida de solteiro, e primeira da vida a dois. O noivado, no entanto, não confere liberdades; ainda são solteiros numa época de acertos mais profundos: o casalzinho sente que Deus o guia, e entende, presume e assume que o casamento vai acontecer. Marca, então, seus encontros pela qualidade. Noivado é coisa séria: são 2/3 do caminho entre o namoro e o casamento. Há, até, quem afirme que o ideal é namoro longo, mas noivado curto.

UM COMPROMISSO SOCIAL

O noivado é um compromisso social. Quem assume o noivado compromete-se com muitas pessoas, e não somente com o futuro cônjuge.
O noivado é um compromisso moral. Ele envolve responsabilidade, por isso não é coisa de criança, e deve ser medido pela consciência de que Deus vê todos os atos. O noivado é um compromisso material. Então, não existe isso de dizer "nós nos amamos, e com ele eu moro até debaixo do viaduto..."
O noivado é um compromisso espiritual. Se não há um ideal marcado pelas coisas da espiritualidade, vai ficar muito difícil, porque casamento não é apenas uma linha horizontal, é vertical também. E aí se observa que quando se traça a linha horizontal do relacionamento do casal e a vertical da relação com Deus, forma-se uma cruz. O casamento do cristão precisa também ser colocado na cruz de Jesus Cristo.

PARÂMETROS

Vamos dar parâmetros. Um autor chamado Wilson Grant apresentou os testes para o amor. Você que é noivo ou noiva, será que vale a pena ir adiante?

l. Teste da resistência. Se o seu amor só traz ansiedade, depressão, e tensão, repense o futuro com ele ou com ela. Se vocês quando se encontram, há muita tensão e a despedida é de depressão, e há muita tristeza, pare! Porque a paixão sufoca, mas o amor vitaliza.

2. Teste da orientação. Paixão (que é um amor infantil) é irracional; paixão é preocupação em demasia. Mas o verdadeiro amor não exclui as outras pessoas do círculo, são vocês e os outros.

3. Existe o Teste do hábito. O amor verdadeiro ajuda a aceitar as diferenças e qualidades indesejáveis. Alguém disse de um modo muito interessante e jocoso: "Quem está apaixonado nem celulite vê". Mas não é assim, não: quem ama vê, e aceita; quem ama sabe que há um defeito nele ou nela, e mesmo assim o aceita porque reconhece que o casamento vai melhorar. Não é ser "missionário" para tentar mudar hábitos e coisas terríveis, não. Uma bobagenzinha para a qual podemos fechar os olhos, não há muito problema, não. O caso, porém, é que a paixão não vê defeitos.

4. Teste do ciúme. A paixào é possessiva, mas o verdadeiro amor confia e é seguro dos seus sentimentos.

5. Teste do resultado. O amor verdadeiro faz surgir o mais elevado e o mais nobre no indivíduo. A paixão é especialmente negativa.

6. Teste do tempo. O tempo fortalece o amor, mas sepulta a paixão, e, pior ainda, ãs vezes sepulta o apaixonado.

É VONTADE DE DEUS...

É vontade de Deus que se acredite no amor. Talvez até aprender a acreditar que o amor é uma liberdade, é uma alegria, é uma adesão, é uma esperança, é uma exigência, é um sacrifício. Amar é se fazer ausência de si mesmo, e presença do outro; amar é uma paz.
É vontade de Deus que o futuro casamento seja vivido como opção de fé. Não se brinca com o que é sério. E os sentimentos da moça? E os do rapaz? E os das famílias e dos amigos? Não! Dizem que em Belo Horizonte um rapaz apostou com os amigos que iria se casar com uma determinada jovem. Ele namorou, noivou, casou, e anulou o casamento dizendo que fora uma aposta com os amigos. Não! É como colocou Jean Mouroux: Ä noção de pessoa está no centro de todos os problemas humanos". Por isso, é olhar o outro (a noiva, o noivo) como pessoa, e mais, como pessoa a quem respeitar, e ainda mais: como pessoa em quem Jesus Cristo habita! Quando Cristo é o Senhor, os planos para o futuro consórcio se encaixam. Mas sem Jesus Cristo vai ficar muito difícil o seu noivado ter pureza moral e saúde espiritual

O Divórcio Nada Cristão

O que Deus diz sobre o divórcio

As estatísticas de divórcio são assustadoras. Elas refletem falta de respeito, na sociedade moderna, pela vontade de Deus. A prevalência do divórcio entre as pessoas chamadas por Deus é ainda mais alarmante. Lembramo-nos tristemente que muitos que dizem servir a Deus não odeiam o que ele ardentemente detesta (Malaquias 2:16; Apocalipse 2:6).
Apesar dos esforços humanos para esquivar da vontade de Deus, podemos entender e seguir seu ensinamento sobre casamento, divórcio e novo casamento. Considere estes fatos fundamentais

Deus fez o casamento para durar uma vida inteira

A vontade básica de Deus a respeito do casamento permanece inalterada desde o Éden. Jesus baseou seu ensinamento no princípio revelado em Gênesis 2:24 (Marcos 10:6-9). Paulo usou o mesmo princípio, claramente entendido em Romanos 7:2-3. Uma vez que o casamento dura somente até a morte (Mateus 22:30), as pessoas que enviúvam ficam livres para se casarem novamente (veja 1 Coríntios 7:39; 1 Timóteo 5:14).

O divórcio sempre envolve pecado

Em termos gerais, Deus proíbe o divórcio (1 Coríntios 7:10-11). Mesmo nos casos em que ele permite o divórcio e novo casamento (a ser examinado em breve), uma das pessoas pecou contra Deus e o companheiro.
Onde o adultério não está envolvido, a decisão de divorciar é um ato de rebelião contra o Senhor.
Aos olhos de Deus, não há tal coisa como divórcio "sem culpa."


Alguns torcem o comentário de Paulo em 1 Coríntios 7:11: (" Se, porém, ela vier a separar-se, que não se case, ou que se reconcilie com seu marido") para dizer que ele está sancionando o divórcio. Eles sugerem que, se o divorciado não se casar, a separação é permitida. Podemos ver claramente a falácia de tal argumento comparando a estrutura desta passagem com 1 João 2:1-2. Considere o paralelo óbvio:

1 Coríntios 7:10-11: "...não se separe...se, porém, ela vier a separar-se, que não se case... ou que se reconcilie com seu marido".

1 João 2:1-2: ".. não pequeis. Se ... alguém pecar, temos Advogado junto ao Pai".

Pecado é errado em 1 João 2:1-2 e a separação é errada em 1 Coríntios 7:10-11.


Jesus condena divórcio e novo casamento

Lucas 16:18 apresenta a regra geral: "Quem repudiar sua mulher e casar com outra comete adultério; e aquele que casa com a mulher repudiada pelo marido também comete adultério." Jesus condenou o que tem se tornado comum em nossa sociedade: a prática de deixar um cônjuge para se unir a outro.

O adultério mencionado aqui é um pecado contínuo que envolve relações sexuais entre pessoas que não têm permissão dada por Deus para coabitar. O pecado não está meramente no ato de fazer um voto de casamento, mas na conseqüente posse de um cônjuge ilícito. Não era errado somente para Herodes tomar Herodias como sua esposa; era ilícito para ele tê-la (Marcos 6:18). Para retificar esta situação perante Deus, a separação teria sido necessária.
Quando o pecado é adultério, os frutos do arrependimento requerem o fim da prática (Mateus 3:8; 1 Coríntios 6:9-11).

Tão certamente como ladrões, bêbedos e homossexuais têm que cessar suas práticas ímpias, os adúlteros têm que deixar suas relações ilícitas.

As mesmas regras se aplicam geralmente

Muitas pessoas tentam alterar o significado do ensinamento bíblico limitando sua aplicação em modos em que Deus não o restringiu. Consideremos dois exemplos de tais restrições artificiais:

Excluindo mulheres. Ocasionalmente, alguém tentará excluir mulheres do ensinamento de Cristo, devido ao uso de pronomes masculinos (Lucas 16:18; Mateus 5:32; 19:9). Além do fato que expressões masculinas freqüentemente incluem mulheres, Jesus esclareceu especificamente este ponto em Marcos 10:11-12,
onde ele afirma o mesmo princípio visto das perspectivas masculinas e femininas.

Excluindo não cristãos. Outros excluem não cristãos do ensinamento de Cristo, sugerindo freqüentemente que 1 Coríntos 7:10-16 significa que Jesus não se dirigiu aos não cristãos. Além de ser uma interpretação insustentável, esta posição coloca os não cristãos numa situação difícil. Se Jesus não lhes falou, eles continuam sob a mesma lei básica dada a todos os homens em Gênesis 2, onde não há menção a qualquer motivo para divórcio e novo casamento. É claro que 1 Coríntios 7:12-16 aborda um assunto não especificamente mencionado no ensino pessoal de Jesus (como um cristão abandonado por um cônjuge não cristão deverá agir). A passagem não diz que os não cristãos não estão cobertos pela vontade de Deus, nem oferece qualquer permissão para novo casamento depois de uma separação.
Outros argumentam que a aliança de Cristo não abrange os descrentes. Diversos fatos bíblicos mostram as falhas deste tipo de argumento. Primeiro, há numerosas passagens que mostram que Deus tem sempre responsabilizado todos os homens por seus princípios básicos de moralidade, incluindo a conduta sexual. No Velho Testamento, Deus freqüentemente julgou os gentios por sua conduta ímpia, incluindo seus pecados sexuais (considere Levítico 18:24-30 em seu contexto, e compare com Romanos 1:18-32). Segundo, o ensinamento de Jesus foi dirigido aos pecadores, e não somente àqueles em comunhão com ele (Marcos 2:17). Pedro e Paulo entenderam que a mensagem do evangelho se aplica universalmente (Atos 10:34-35; 17:30). Terceiro, a afirmação de Paulo que alguns dos coríntios eram adúlteros antes de se converterem (1 Coríntios 6:9-11) mostra que eles eram sujeitos às leis de casamento de Deus mesmo quando ainda não estavam em comunhão com ele. Quarto, Paulo argumenta que o pecado e a morte vêem com a lei (Romanos 7:7-11) e diz mais que os gentios estavam mortos em transgressões e pecados (Efésios 2:1). Eles não estavam sujeitos à lei dada no Sinai, mas eram governados pela lei divina que incluía proibições de adultério. Hoje, todos os homens estão sujeitos ao domínio de Cristo, quer reconheçam este fato ou não (Efésios 1:20-21).

Jesus oferece uma exceção

Dois textos em Mateus complementam as afirmações registradas em outros lugares. Mateus 5:32 diz: "Eu, porém, vos digo: qualquer que repudiar sua mulher, exceto em caso de relações sexuais ilícitas, a expõe a tornar-se adúltera; e aquele que casar com a repudiada comete adultério." A regra básica é a mesma encontrada em Lucas 16:18 e Marcos 10:11-12. O divórcio geralmente resulta em outros pecados. Novo casamento é condenado. Se, contudo, o divórcio for por causa de imoralidade sexual, aquele que repudia a ofensora não faz com que ela se torne adúltera. Mateus 19:9 inclui um elemento adicional: "Eu, porém, vos digo: Quem repudiar sua mulher, não sendo por causa de relações sexuais ilícitas, e casar com outra, comete adultério [e o que casar com a repudiada comete adultério]." Novamente, divórcio leva a pecado adicional e o novo casamento é condenado. Como em todos os outros textos relevantes, à pessoa que é repudiada (independente do motivo) não é dada permissão para casar novamente. Mas se um homem se divorcia de sua esposa por causa de infidelidade sexual dela, ele não comete adultério se tornar a casar-se. Gramaticalmente, a exceção nega a conseqüência normal. A mesma palavra grega é usada em João 19:11, onde Jesus disse a Pilatos: "Nenhuma autoridade terias sobre mim, se de cima não te fosse dada". Uma vez que lhe tinha sido dada de cima, Pilatos teve autoridade para sentenciar Jesus à morte. Semelhantemente, a conseqüência em Mateus 19:9 é alterada em casos de traição: quem quer que se divorcie de sua esposa por causa da imoralidade sexual dela e se casa com outra não comete adultério.
Uma palavra de precaução: em nossas discussões de direito a divórcio e novo casamento, precisamos ser cuidadosos para não esquecermos o ensinamento do mesmo Senhor sobre os assuntos do amor e do perdão. Mesmo quando ele permite o divórcio, essa nem sempre é a melhor opção.

Jesus definiu a ordem dos eventos

Quando ensinamos sobre salvação, ressaltamos corretamente a seqüência dos eventos e os motivos de certos atos. Por exemplo, entendemos que a crença e o arrependimento precedem o batismo, e que o batismo é para o propósito de receber a remissão dos pecados (Marcos 16:16; Atos 2:38). Uma pessoa que não segue esta seqüência, ou que é batizada por algum outro propósito, não faz o que Deus exige. Semelhantemente, Jesus falou da imoralidade sexual como razão para divórcio. Um homem que abandona sua esposa por outros motivos, e espera até que ela subseqüentemente tenha relações com outro homem para justificar sua ação, não está respeitando a seqüência e a razão definidas pelo Senhor. Se não podemos aceitar que o arrependimento e o batismo venham depois da salvação, não podemos aceitar adultério depois do divórcio para justificar novo casamento.
A justiça humana não é o padrão. O casamento foi destinado por Deus e tem sido sempre governado por ele. Nossas opiniões pessoais são irrelevantes para discussões sobre o que é certo e o que é errado. Eu posso não gostar do fato que uma pessoa inocente possa ser repudiada sem nenhuma razão e não possa casar novamente, mas isso somente sugere meu entendimento inadequado da vontade de Deus (Isaías 55:8-9). Ele sempre tem razão e sempre busca nossos melhores interesses. Governos podem fazer leis justificando divórcios pecaminosos e permitindo casamentos pecaminosos, mas isso só prova que os governos humanos são capazes de desrespeitar a vontade de Deus. Aqueles que se defendem na base de lei humana precisam inevitavelmente aceitar uniões homossexuais e outras abominações, porque legisladores de "mente aberta" chamam o mal de bem, e o bem de mal (Isaías 5:20). Não esqueçamos que nós que somos santificados pela verdade estaremos sempre em descompasso com os padrões da sociedade descrente que nos rodeia (João 17:14-19; Romanos 12:1-2).

Conclusão

Podemos considerar as leis de Deus sobre o casamento rígidas e inflexíveis. Para muitas pessoas, elas apresentam um teste de submissão mais difícil do que a ordem de Jesus a um jovem rico para vender tudo o que ele tinha e dar aos pobres. Seja qual for o sofrimento que sua vontade possa exigir, podemos suportá-lo por nossa confiança na eterna bem-aventurança. (Hebreus 12:1-2). Jamais tiremos nossos olhos da meta.

O Casamento Cristão

Ouvistes que foi dito aos antigos: Não cometerás adultério. Eu, porém, vos digo, que qualquer que atentar numa mulher para a cobiçar, já em seu coração cometeu adultério com ela. Portanto, se o teu olho direito te escandalizar, arranca-o e atira-o para longe de ti; pois te é melhor que se perca um dos teus membros do que seja todo o teu corpo lançado no inferno. E, se a tua mão direita te escandalizar, corta-a e atira-a para longe de ti, porque te é melhor que um dos teus membros se perca do que seja todo o teu corpo lançado no inferno. Também foi dito: Qualquer que deixar sua mulher, dê-lhe carta de desquite. Eu, porém, vos digo que qualquer que repudiar sua mulher, a não ser por causa de prostituição, faz que ela cometa adultério, e qualquer que casar com a repudiada comete adultério. "Mateus 5:27-32

Visando a prevenir furtos, uma de nossas grandes lojas de departamentos avisa: "Você está sendo vigiado por circuito fechado de TV." Ao voltar-nos para a Palavra de Deus, percebemos estar sob a vigilância da santidade divina. Deus não controla simplesmente nossas ações mas penetra fundo para revelar o que vai por dentro. Ele não apenas conhece cada ação, mas também nossos pensamentos e os intentos de nosso coração. Talvez em nenhum outro lugar essa verdade esteja mais claramente apresentada do que em Mateus 5:27-32, onde o Senhor expôs as exigências de Deus no domínio da pureza moral. Numa época em que é comum o sexo pré-matrimonial e extramatrimonial, precisamos lembrar-nos de que um Deus santo proíbe a imoralidade. Deus está vitalmente interessado na preservação do casamento e do lar. Sendo verdadeiro que toda bênção que Deus tenha dado para benefício da humanidade pode ser pervertida, a Bíblia tem muito que dizer sobre o domínio da moral e de seu efeito no indivíduo, na sociedade e no lar, bem como em qualquer outra esfera da vida humana.

O casamento não é uma instituição social destinada simplesmente ao homem e, portanto, por ele imaginada. É divina. Teve seu começo não na sociedade mas na ordenança de Deus. No início do livro de Gênesis, Deus disse: "Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma ajudadora que lhe seja idônea" (2:18). O casamento teve seu começo na mente de Deus que o instituiu. Deus fez Adão cair num profundo sono; enquanto dormia, ele tomou uma das costelas do homem e fechou o lugar com carne. Estava formada uma esposa para o homem. "Por isso deixa o homem pai e mãe, e se une à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne" (Gênesis 2:24). Pelo casamento Deus une marido e mulher numa união inseparável, indissolúvel. Os dois se tornam uma só carne. Com o mandamento concernente ao matrimônio, Deus protege-o de violação e também contra a sua dissolução.

O casamento foi instituído, antes de tudo, por motivos de ordem pessoal. Ao criar o homem e a mulher, Deus dotou-os de apetites físicos. Esses apetites de origem divina foram uma bênção conferida à humanidade. Foram dados não só para a procriação mas também para gozo físico e emocional. Eram uma bênção que o Criador destinava especificamente para benefício da criatura. Isto está bem claro em Hebreus 13:4, onde o autor da carta escreveu que o casamento é digno de honra entre todos e a relação matrimonial seja sem mácula. Paulo, escrevendo aos coríntios, amplia o assunto, e reconhece a necessidade física do marido assim como da esposa. Deus proveu para esta necessidade: "Por causa da impureza, cada um tenha a sua própria esposa e cada uma o seu próprio marido" (1 Coríntios 7:2). A solução divina para o problema do desejo físico não é abstinência ou controle, mas casamento. Por isso Paulo instruiu cada homem a ter sua própria esposa e cada mulher o seu próprio marido. Neste vínculo, cada um tem responsabilidade para com o outro no domínio físico que o apóstolo traçou tão claramente em 1 Coríntios 7:3-5. Ele reconheceu a necessidade e mostrou a solução divina.

O casamento também foi instituído para benefícios sociais. A sociedade fundamenta-se não no indivíduo mas na família. Para que não haja esfacelamento total da sociedade, Deus protege o matrimônio como instituição divina, de sorte que a sociedade não dê margem à corrupção que, inevitavelmente, deve surgir e à dissolução que resulta quando se destrói a menor unidade da sociedade.


Alicerces Para Um casamento Feliz

As três pedras fundamentais desse alicerce


Não faz muito tempo, o teto do ginásio de esportes da cidade americana de Hartford desabou. É que seus construtores, ao edificá-lo, tinham-se preocupado só com o lado estético, fazendo uma bela estrutura. Mas ela não suportou o peso da neve e do gelo acumulados no telhado.
Existem muitos casamentos que vivem o mesmo problema. Começam com uma belíssima cerimônia religiosa, e tudo parece muito promissor.

O Casal se sente bastante feliz, na expectativa de uma vida a dois cheia de alegrias. Mas pouco depois passam a sentir o "peso" do relacionamento, e rachaduras surgem aqui e ali. É aí então que muitos desabam. Quando Deus instituiu o casamento desejava que ele fosse um bom relacionamento. A vontade dele é que o casamento vá melhorando mais e mais e seja muito bom. Mas para que isso aconteça, é preciso que ele seja edificado sobre um alicerce sólido. E Deus revela na Bíblia que esse alicerce é constituído de três pedras fundamentais.

A primeira pedra que deve estar presente no casamento é o fato de que
a idéia de casamento vem de Deus



A Bíblia ensina isso com clareza

Gênesis 2.21-24, "21 Então o Senhor Deus fez cair um sono pesado sobre o homem, e este adormeceu; tomou-lhe, então, uma das costelas, e fechou a carne em seu lugar; 22 e da costela que o senhor Deus lhe tomara, formou a mulher e a trouxe ao homem. 23 Então disse o homem: Esta é agora osso dos meus ossos, e carne da minha carne; ela será chamada varoa, porquanto do varão foi tomada. 24 Portanto deixará o homem a seu pai e a sua mãe, e unir-se-á à sua mulher, e serão uma só carne".

Mateus 19.4-6, "4 Respondeu-lhe Jesus: Não tendes lido que o Criador os fez desde o princípio homem e mulher, 5 e que ordenou: Por isso deixará o homem pai e mãe, e unir-se-á a sua mulher; e serão os dois uma só carne? 6 Assim já não são mais dois, mas um só carne. Portanto o que Deus ajuntou, não o separe o homem".

Efésios 5.31, "Por isso deixará o homem a seu pai e a sua mãe, e se unirá à sua mulher, e serão os dois uma só carne".

Infelizmente, ao realizar-se uma cerimônia de casamento, toda atenção é dirigida para aspectos supérfluos, e o resultado é que acabamos perdendo de vista a verdadeira razão do matrimônio. A verdade é que o casamento não é instituição humana; foi instituído por Deus, para atender a seus propósitos. O casamento deve ser centralizado em Deus.


Atentemos para a advertência que Deus faz em 1 Pedro 3.7 – "Igualmente vós, maridos, vivei com elas com entendimento, dando honra à mulher, como vaso mais frágil, e como sendo elas herdeiras convosco da graça da vida, para que não sejam impedidas as vossas orações".
Uma das razões por que não recebemos respostas de oração é que nem sempre tudo está correto no relacionamento com nosso cônjuge. Deus não quer que comparemos nosso relacionamento com o de outros casais, para vermos se está certo; o próprio Senhor Jesus é o padrão de aferição, conforme Efésios 5.25-27 – "25 Vós, maridos, amai a vossas mulheres, como também Cristo amou a igreja, e a si mesmo se entregou por ela, 26 a fim de a santificar, tendo-a purificado com a lavagem da água, pela palavra, 27 para apresentá-la a si mesmo igreja gloriosa, sem mácula, nem ruga, nem qualquer coisa semelhante, mas santa e irrepreensível". O relacionamento deve ser semelhante ao que existe na Trindade.

Deus não avalia um casamento baseando-se nos ganhos materiais do casal, nem em seu status social, mas sim no crescimento espiritual. O marido e a mulher são responsáveis perante Deus pela maneira que conduzem sua relação a dois. Ele dirige a cada um de nós a seguinte pergunta: "Você sente que está mais semelhante a Jesus hoje por ser casado do que estaria se não o fosse?"

A segunda pedra fundamental que deve estar no alicerce do casamento é consciência da Vontade de Deus.


Se perguntássemos a todas as pessoas casadas: "Por que você se casou?" Essa pergunta teria apenas duas respostas. A mais sincera seria: "Eu me casei porque quis". Vi nessa moça (ou rapaz) alguma coisa que me agradou. Tinha alguns desejos - emocionais, físicos e sociais - muito intensos, e ela (ou ele) parecia a pessoa mais adequada para satisfazê-los. Por isso me casei."

Paulo afirma que essa é a razão por que os gentios se casam. O motivo da união tem origem neles mesmos. O casamento que é baseado em nossa própria vontade é como uma nota falsa. Parece com a verdadeira mas um bom conhecedor vê logo que se trata de uma falsificação. É por isso que muitos deles acabam falindo. O amor humano se exaure rapidamente. Depois nem o desejo sexual, nem o status social são suficientes para sustentar a relação, e afinal o casal tem que reconhecer que o casamento não vai bem. Alguns terminam em separação; outros vão se agüentando até quando podem. Mas tais casamentos não passam de arremedos do verdadeiro. É que houve ali uma tentativa de se criar, pela vontade do casal, algo que só Deus pode criar.

Porém a melhor resposta seria: "Casei-me porque senti que era essa a vontade de Deus". Isso é um casamento cristão. Um casamento não é cristão apenas pelo fato de ter sido oficializado numa igreja; mas o é porque se originou no coração de Deus. O casal se une para obedecer a vontade de Deus. O casamento cristão começa no momento em que duas pessoas reconhecem que Deus escolheu uma para a outra. Deus une um casal em matrimônio não para satisfazer o desejo do coração deles, mas para realizar o desejo do seu próprio. Só o amor de Deus é capaz de sustentar um bom casamento. E ele nasce quando reconhecemos que nosso casamento é da vontade de Deus, que foi Deus que nos escolheu um para o outro, e nos casamos em obediência à vontade Dele.


A terceira pedra fundamental de um casamento cristão é o reconhecimento de que fizemos um pacto de vivermos juntos.

Quem está pensando em se casar, deve pensar nisso seriamente. Pois ao recitar os votos matrimoniais ( que todos conhecem ), o casal afirma o seguinte: "Prometo, na sua presença e diante de Deus, que, aconteça o que acontecer, sempre o (a) amarei. Você é lindo (a) hoje, com seu rosto belo, com seu corpo perfeito e no vigor da sua juventude. Mas eu te amarei mesmo quando estiver com 83 anos, com rosto enrugado; mesmo que você fique doente, mesmo que fique aleijado (a) e prostrado (a) num leito. Eu o (a) amo sempre e continuarei a amá-lo (a). A única coisa que poderá nos separar é a morte. Será que amamos nosso cônjuge assim? "Amo-o (a) aconteça o que acontecer". Uma atitude assim confere um forte senso de segurança e de liberdade ao relacionamento conjugal. É imperioso que o casal faça esse juramento na presença de Deus. Essa é a terceira pedra fundamental do alicerce de um casamento cristão.

Está claro agora por que só um casamento cristão pode ser o tipo de casamento que Deus deseja? É que somente o Espírito Santo pode produzir essa espécie de amor em nossos corações.

Se você já é casado, e o seu casamento não está assim, então ore agora: "Pai, confesso que nosso casamento não é como queres que ele seja. Não tenho esse tipo de amor". Arrependa-se dos pecados que Deus te revelar, e peça ao Espírito Santo para inundar o seu coração de amor. Ele com certeza irá revolucionar o seu relacionamento conjugal, fazendo dele um bom casamento, como o Senhor deseja que seja - algo de muito belo na presença d'Ele.

Testemunho de Dennis Jernigan

Antes de começar minha história, você deve saber que eu desejo trazer honra ao meu pai e mãe terrenos, assim como ao meu Pai celestial. A razão pela qual eu quero dividir com você as coisas que estou para dizer é porque eu acredito que muitas pessoas estarão aptas a se identificar com o que eu vivenciei. Meu maior desejo é que você venha a conhecer o Pai mais intimamente do que eu conheci.
Porque todos nascemos pecadores, temos algumas necessidades muito básicas. Sim, nós temos necessidades físicas. Mas eu estou me referindo às muitas necessidades emocionais e espirituais com as quais nascemos. Criançinhas ganham sua identidade através de seus pais. Eu posso me lembrar de quando era um garotinho e desejava a aprovação e aceitação de meu pai em todas as áreas de minha vida. Sendo eu mesmo pai tanto de garotos quanto de garotas, eu posso ver não somente como os meus filhos precisam de mim para ajudá-los a compreender “quem eles são”, mas também minhas filhas. Uma de minhas filhas pode “fazer” seu próprio cabelo e vir até minha esposa, Melinda, e perguntar se ficou bom. Mas é necessária a aprovação do papai antes que ela realmente acredite que parece aceitável.
E não seria isso o que deveria acontecer com nosso Pai celestial? Eu desejo ganhar meu valor e aceitação de meu Pai celestial, e quem ele diz que eu sou. Assim eles não se tornam dependentes de mim mas estão aptos a transferir suas necessidades profundas para o seu Pai celestial. Eu percebo que nunca serei perfeito como pai, marido, líder de louvor ou pessoa. Mas meu Pai é perfeito em tudo! Minha cura veio e continuará a vir à medida que eu busco um relacionamento íntimo com ele e dou minha vida a ele.
Eu nasci em Sapulpa, Oklahoma. Bem antes de meu nascimento, meus pais se mudaram para a fazendo que meus avós tinham construído – a fazendo onde meu pai cresceu. Eu vivia a quase 5 quilômetros da pequena cidade de Boynton, Oklahoma (com uma população de aproximadamente 400 pessoas), onde meus irmãos e eu íamos à escola.
O Senhor me capacitou a tocar piano desde bem novo. Desde o tempo em que tinha nove anos eu já estava regularmente tocando nos períodos de louvor na Primeira Igreja Batista. Essa era a igreja que meu avô pastoreava, além de ter sido a igreja onde meus pais se conheceram. Meu pai liderava louvor lá desde os tempos mais remotos de que me lembro (assim como ele faz hoje). Quando eu tinha cerca de seis ou sete anos, minha avó Jernigan se mudou de volta para a fazenda, em um trailer perto da velha casa de fazendo onde nós vivíamos. E todos os dias depois da escola eu podia ser encontrado na casa de minha avó praticando piano – convenientemente me esquecendo de minha tarefas diárias.
Foi através de minha avó Jernigan que o Senhor me ensinou a tocar piano. Já que vivíamos tão longe de qualquer cidade com um professor de música, eu tive que aprender piano de ouvido. Minha avó era muito paciente comigo e me ensinou como harmonizar para tocar na igreja. Foi também minha avó que me disse que havia mais em um relacionamento com Jesus do que ser salvo. Uma vez ela me disse que reconheceria meu avô Jernigan quando ela fosse para o céu porque o Senhor tinha dito a ela seu “novo nome em glória!” Eu estava boquiaberto! Deus falou com minha avó, mas eu nunca pude ouvi-lo falar comigo. Não há necessidade de dizer que eu cresci muito próximo àquela bondosa mulher. Passariam muitos, muitos anos antes de eu perceber o grande impacto que ela haveria de ter e está tendo em minha vida.
Meu relacionamento com meus pais, de acordo com o que conversei com muitas pessoas no passar dos anos, foi bem típico de minha geração. Não éramos uma família muito afetuosa. Mesmo sentindo afeição por minha mãe, não me lembro de demonstrações de afeição física de meu pai ou entre meus irmãos e eu. Meu pai trabalhava muito. Não éramos pobres, mas também não éramos ricos. Além de trabalhar na fazenda, meu pai era empregado de uma companhia de utilidades e trabalhou eventualmente como mecânico por muitos anos.
À medida que fui crescendo, Deus foi me lembrando de muitas formas que meu pai expressou afeição e amor por mim enquanto eu crescia. Meu problema não foi o meu pai. Meu problema era que eu acreditei em uma mentira. Uma vez que Satanás meteu o pé na porta de meu coração, qualquer rejeição – não importa o quão grande ou pequena – foi percebida como uma falta de amor da parte de meu pai (ou de quem eu rejeitava naquele momento).
Olhando atrás, eu percebo que era uma criança muito egoísta. Mesmo em minhas primeiras lembranças eu achava difícil acreditar que alguém me amava. Eu me achava indigno. Já que eu não acreditava que alguém me amava, eu realmente não podia receber amor. O que eu descobri, assim, foi que se eu fizesse alguma coisa bem, as pessoas gostariam de mim. Então, eu tentei ser o melhor em qualquer coisa que fiz: trabalhos da escola, basquete, música e tudo o mais. Mas eu fiquei frustrado porque não importava o quão bem eu me saísse, parecia que nunca era bom o suficiente. Eu era muito miserável e me sentia sempre sozinho (embora não estivesse). Os esportes e a escola não estavam me dando nenhuma esperança, nem a música.
Justamente porque eu fiz escolhas baseado em como ou no que eu percebia que as pessoas pensavam de mim, eu me tornei uma pessoa muito egoísta – usualmente às custas dos outros e mais freqüentemente às custas de meus irmãos menores. O que as pessoas pensavam era tão bom que minha performance externa logo começou a esconder as dores e falhas mais profundas do meu coração. E eu devo acrescentar que meu pai e mãe nunca perderam um evento sequer em que eu estivesse envolvido enquanto eu crescia. Isso deveria ter me deixado orgulhoso, mas eu ainda preferi acreditar em uma mentira.

Agora eu preciso lhe contar sobre o que eu considero a mais dolorosa parte de minha vida, uma parte que eu tentei esconder. Já que eu me sentia rejeitado, eu permiti que isso permeasse cada parte de minha vida (o que eu não percebia era que Satanás estava mentindo para mim enquanto tentava me afastar do plano de Deus para a minha vida). Isso incluiu a parte sexual de minha vida.
Quando eu tinha cerca de 5 anos de idade eu tive um dos meus primeiros encontros sexuais com outro homem. Em um banheiro público, um homem adulto se expôs para mim de maneira ameaçadora. Ainda que eu tenha feito a coisa certa correndo dali, eu ainda me remetia de volta àquele encontro e me perguntava: “Por que ele me escolheu para fazer aquilo? O que está errado comigo? O que o atraiu a mim?” Outro aspecto que me levou a esse processo mental foi o pensamento de que meu pai não me amava, porque ele não me dizia isso. E ele não me tocava de outras formas que pudessem demonstrar isso. Nós não éramos os mais afeiçoados como homens Jernigan! Não é necessário dizer que minha identidade – minha sexualidade – foi afetada pela forma que eu pensava que os outros me notavam e, porque isso aconteceu tão cedo, eu acreditei que tinha simplesmente nascido deste jeito.
Nesta área eu me sentia tão tímido e com medo de rejeição que me tornei ainda mais egoísta e pervertido em meu jeito de pensar. Enquanto garoto eu precisava de um modelo que me mostrasse a correta masculinidade, mas porque me sentia rejeitado pelo principal homem de minha vida eu, em retorno, o rejeitei e comecei a desejar intimidade com um homem de uma forma pervertida. Por causa desses pensamentos errados eu passei a acreditar que era homossexual.
Isto deve ter começado bem cedo em minha vida, porque eu me lembro de ter aqueles sentimentos pelo mesmo sexo quando era muito novo. Eu escondi isso dos outros durante meu tempo no colégio e durante os meus quarto anos na Universidade Batista de Oklahoma, ainda que não me escondesse daqueles com quem tinha relações. Devo acrescentar que mesmo envolvido com homossexualismo durante meus dias de colegial eu ainda me recordo daquele tempo com carinho. É olhando atrás que posso ver a formidável e poderosa mão de Deus ministrando Seu amor a mim no meio de meu pecado e confusão. Por causa de minha falta de treino musical enquanto crescia, meus estudos musicais na Universidade Batista de Oklahoma foram como aprender toda uma nova linguagem. Estar apto a ler e escrever a música que eu podia ver e ouvir era como todo um novo mundo se abrindo para mim. Isso seria muito valioso mais tarde em minha vida, quando comecei a expressar meu coração e sentimentos em canção.
Uma das mais dolorosas partes de minha história veio durante o mês de Janeiro de 1981. Sendo um jovem com necessidade de afirmação e atenção masculina, eu fiquei muito entusiasmado quando um homem que eu respeitava muito começou a prestar atenção em mim. Vinte anos mais velho, casado, com filhos e respeitado na comunidade; eu olhei para esta pessoa. Sendo um “Cristão”, ele se aproximou de mim com uma atitude de cuidado com relação ao meu bem-estar. Sendo alguém que se sentia tão rejeitado como eu era, ter alguém que me ligava e perguntava regularmente como as coisas iam comigo fazia minha vida deprimente, de alguma forma, mais “dentro do rumo”.
Depois de muitas semanas ganhando minha confiança através de saídas para uma Coca-cola ou simplesmente dirigindo pela cidade me perguntando como ele poderia orar por mim, comecei a confiar nesta pessoa imensamente; tanto que cheguei ao ponto de perguntar a ele se eu poderia dividir meu mais profundo e negro segredo. Então eu descarreguei meu fardo – e imediatamente sento o peso do mundo sobre os meus ombros, por alguns momentos, até perceber que ele estava avançando sexualmente. Naqueles poucos momentos, senti completo desespero enquanto desistia tanto de obter ajuda para o meu problema quanto da perversão.

Eu saí daquele encontro tão usado e imprestável que decidi tirar minha própria vida. Eu desejava paz mais do que desejava viver. Então, fui para casa, liguei o gás e me deitei para morrer. Enquanto pensava sobre como isso seria melhor para mim assim como para minha família e amigos – a paz finalmente viria – , meus pensamentos de paz foram interrompidos por pensamentos de “O que a eternidade realmente deve ser? Você está pronto para o que está lá?” E eu não poderia ir adiante com o suicídio. Saí daquele episódio e decidi simplesmente viver como eu tinha obviamente sido criado para ser: um homossexual.
Viajei com um grupo promovendo a universidade para o resto do verão de 1981 e vivi em um relacionamento pervertido com outro homem. Não me orgulho desse fato; só não sei de que outra forma contar a você. Eu pensei que conhecia a miséria antes, mas este verão provou ser ainda mais doloroso. Eu tinha me dado o que eu pensava ser minha real identidade e me tornei ainda mais miserável do que nunca! Então, sendo um bom rapaz batista, decidi que não tinha dado a Deus todas as oportunidades para me curar; então decidi entrar no seminário. Em minha mente, era o suicídio ou o seminário, mas Deus tinha outros planos.
A partir da graduação na Universidade Batista de Oklahoma em 1981, passei o verão viajando com um time promocional da universidade. Durante aquele período em minha vida me tornei muito depressivo na maioria do tempo. Ali eu tinha finalmente terminado a faculdade e não tinha o desejo de desenvolver a verdadeira vocação para a qual eu tinha estudado: música na igreja. Acrescente a isso o sentimento de que tudo o que eu tinha guardado por segurança não estaria mais disponível para mim aliado a uma nada saudável dependência emocional de outra pessoa, e você tem a receita da desesperança. Eu me lembro desse sentimento muito bem.
Sendo um bom garoto batista do Sul, me inscrevi no seminário para continuar minha educação. Para mim, isso era como cara-ou-coroa: suicídio ou seminário. Percebi isso desde que vi que não tinha direção para o próximo passo de minha vida, e deveria, assim, adquirir minha educação – e lá no fundo senti que poderia recapturar um pouco daquela segurança perdida que encontrei na faculdade. O único problema era que mesmo tendo me inscrito no seminário eu ainda não tinha paz. Percebi, naquela hora, que eu simplesmente deveria ter escolhido o seminário errado! Então, adivinhe: me inscrevi em outro e ainda assegurei um colega de quarto – um colega da faculdade. Ainda não tinha paz.
Três dias antes do dia que eu deveria partir para Louisville, Kentucky, um amigo formado da UBO me ligou e começou a dividir algumas idéias muito interessantes comigo. Em poucas palavras, esse amigo tinha se graduado um ano antes de mim. No tempo entre sua graduação e a minha, Deus tinha começado a impactar sua vida grandemente. À medida que ele começou a buscar Deus, ele começou a experimentar níveis mais e mais profundos de intimidade com o Pai, e começou a ouvir a voz do Senhor falando ao seu coração. Ele me contou muitas das coisas que Deus estava fazendo em sua vida. Eu poderia dizer, por sua voz e por sua paixão, que isso era algo diferente – ou mais profundo – do que eu tinha conhecido na faculdade. Ele teve a minha atenção. À medida que ele falava, a conversa se tornou a razão de sua ligação. Deus esteve falando com ele sobre mim.
Ele me disse que Deus tinha vindo a ele em sonho e mostrado muitas coisas em minha vida que Deus queria fazer. No sonho, Deus estava me dando muitas, muitas canções, e ele, eu e outro aluno mais chegado da UBO estávamos ao redor de um piano cantando-as. Fui movido pelo que ele compartilhou porque suas palavras tinham tocado em algo guardado no profundo de meu coração: o anseio de liberar a música que eu sabia que estava lá!
Mas ele não parou ali. Ele prosseguiu em contar que, em seu sonho, eu estava vivendo com ele e sua mãe em Del City, Oklahoma, e que se sentiu impelido a me convidar para ir e viver com eles! Isso por si só era algo impressionante. Mas o que ele compartilhou depois basicamente selou meu “destino”, se assim posso dizer. Ele me disse que sua mãe tinha sido visitada pelo Senhor com o mesmo sonho e eles dois queriam oficializar o convite para que eu fosse, vivesse com eles e visse o que Deus iria fazer. Essa idéia soou louca suficiente para ser a vontade de Deus! Então, fui até meus pais e contei sobre o convite de meu amigo. Eles sabiam que eu não estava particularmente feliz com minha vida e que algo não estava certo. Eles sentiram que uma quebra com a escola seria bom para mim. Então, três dias depois eu estava vivendo em Del City, Oklahoma, começando o cumprimento do sonho de um amigo e da jornada espiritual de descoberta do meu próprio caminho com Deus.
Três dias depois daquela conversa com meu amigo, eu me encontrei no caminho para Del City, Oklahoma. Minha primeira prioridade era encontrar um emprego. Depois de várias buscas infrutíferas, eu me tornei, de certa forma, aflito. Eu sabia um pouco que Deus estava preste a me dar um dom precioso e compartilhar comigo um “relance” do que era o seu senso de humor! Se você já trabalhou em busca de uma graduação musical ou conhece alguém que já fez isso, você deve entender esse “relance” do senso de humor de Deus. Tendo minha graduação em música, eu rapidamente encontrei um trabalho – dirigindo um ônibus escolar. Tudo bem. O único trabalho que eu pude arranjar foi de motorista de ônibus escolar. Isso realmente pareceu fútil para mim: tendo gastado 4 anos de minha vida para conseguir uma graduação que me habilitasse a obter um trabalho dirigindo um ônibus? Não demorou muito até que eu começasse a perceber o plano de Deus e sua sabedoria naquela situação. Eu tinha uma rota bem cedo e outra à tarde, com várias horas para matar entre elas. Justamente porque eu não tinha idéia da verdade de minha identidade e porque não tinha ninguém para me ensinar, eu simplesmente colocava minha Bíblia sobre o piano durante esse meio-tempo, abria nos Salmos e fazia o que Davi fazia. Eu simplesmente fui honesto com Deus. Foi aí que aprendi a ser um recebedor de canções, a esperar em Deus e cantar o que eu sentia ou queria que o sensibilizasse em adoração.
Todas as manhãs eu tinha duas rotas com 25 minutos entre elas. Durante aqueles 25 minutos eu estacionava meu ônibus escolar em um lugar reservado e escrevia em meu diário. Esse diário foi o método que achei mais eficaz para expressar meus pensamentos mais profundos, negros e íntimos – sobre nada além de me abrir para Deus. Todos os dias eu escrevia sobre dores, desilusões, falhas, emoções e qualquer outro “dado da alma” que achei que precisava sair. O que eu descobri neste processo é que Deus realmente estava interessado em meus sentimentos, fossem eles o que fossem e não importa o quão negros poderiam parecer para mim.
Encontrei um Pai “aproximável” e desejoso de minha presença. De fato, eu comecei a entender que Deus se deleitava com minha presença mais do que eu jamais poderia me deleitar com a dele! Depois daquele primeiro ano de anotações no diário, senti que Deus me impelia a queimá-lo. Página por página, eu queimei os mais profundos clamores de minha alma e mais horrendos segredos. Gentilmente e ternamente, o Pai me disse que assim como aquele retrato de meu passado estava sendo queimado, da mesma forma Ele tinha limpado o meu passado – e presente e futuro – e para sempre perdoado e esquecido os pecados de meu coração.
Continuei clamando a Deus no piano dia após dia, muitas vezes literalmente em lágrimas, porque eu tinha tentado viver para Deus muitas vezes no passado somente para me aprofundar cada vez mais nas trincheiras do pecado. Meu conceito de Deus era algo como um policial cósmico – um Deus distante, apenas esperando que eu bagunçasse tudo para que ele pudesse dar um passo atrás em minha vida e me dar um tapa na cabeça. Me senti envergonhado e indigno de Seu amor. Sentia que Deus era “inaproximável”. Mesmo assim, eu não poderia desistir.
Dia após dia, à medida em que clamava a Deus, comecei a fazer o que eu vi Davi fazer. Não apenas me tornei absolutamente honesto com Deus, mas também comecei a escrever minhas orações, que, para mim, aconteciam em forma de canções. Logo percebi que o amor de Deus por mim não era baseado em quão bem eu me saísse nesta vida, mas em meu reconhecimento de Sua presença em minha vida; não importa quão fundo eu tenha ido no pecado ou quão inconsistente eu tenha sido em meu amor por Ele. Meu coração foi quebrantado quando percebi que não há nada que eu possa fazer para merecer Seu amor, porque Ele me ama incondicionalmente!
Desde minha formatura na UBO, Deus começou a se mover de formas sobrenaturais, que eu nunca tinha visto! Um desses instantes foi um simples concerto de música. Um grupo chamado “Second Chapter of Acts” (Segundo Capítulo de Atos) iria estar em um concerto em Norman, Oklahoma, e eu soube que deveria ir. Naquele momento de minha vida eu estava procurando alguém que tivesse uma real caminhada com o Senhor. E entre músicos cristãos, eu estava procurando por mais do que entretenimento. Então, fui àquele concerto. Eu sabia, pelas palavras que eles falavam e pelas músicas que cantavam, que aquelas pessoas eram genuínas e a mensagem nasceu de tempos de desespero em suas próprias vidas. Eu precisava de esperança.
Ouvindo Annie Herring falando e cantando, fiquei estupefato pelo amor do qual ela falava. Esse era o amor com o qual eu tinha sonhado mas ainda não acreditava que estava disponível para mim! Então eu escutei muito atentamente e com grande expectative, até que ela começou a cantar a canção “MansionBuilder” (Construidor de Mansões). Esta canção chamou profundamente minha atenção por causa da simples frase: “Por que eu deveria me preocupar? Porque eu deveria ficar amedrontado? Eu tenho um Construidor de Mansões que ainda não terminou a sua obra em mim!” Repentinamente ela parou no meio da canção e disse: “Há alguns de vocês que estão lidando com coisas que vocês nunca disseram a ninguém, e vocês estão carregando esses fardos. Isto está errado, é pecado e vocês precisam deixar essas dores irem embora e as entregarem a Deus. Vamos cantar essa canção novamente, e eu quero que vocês ergam suas mãos ao Senhor. Todos esses fardos que vocês estão carregando, eu quero que vocês os coloquem em suas mãos e ergam suas dores para o Senhor.”
Isso tudo era novo para mim em louvor e adoração. Eu antes pensava que isso era somente uma resposta emocional, que realmente não significava nada. Mas você sabe o que isso fez por mim? Assim que levantei minhas mãos, Deus se tornou mais real para mim do que eu jamais tinha imaginado! Meu levantar de mãos foi mais do que um ato físico; minhas mãos eram uma extensão do meu coração. Lembrei-me que Jesus tinha erguido suas mãos por mim – na cruz. Percebi que Ele realmente estava comigo, ao meu lado, desejando andar comigo, me carregar e somente ser honesto comigo. E eu podia ser honesto com Ele! Naquele momento, eu clamei a Deus, ergui aqueles fardos ao Senhor e disse: “Senhor Jesus, eu não posso mudar a mim mesmo ou a bagunça em que me meti, mas tu podes!”
Naquele momento eu reconheci o fato de que estava totalmente desamparado e voltei tudo em minha vida para Jesus – meus pensamentos, minhas emoções, meu corpo físico e meu passado. Basicamente, tomei a responsabilidade por meus próprios pecados e concedi todo direito a Jesus: meu direito de ser amado e até mesmo à vida. Por causa de minha escolha em pecar, eu merecia a morte e o inferno, e é aí que Jesus entra. Naquele ponto, algo maravilhoso começou a tomar lugar em minha vida... Eu comecei a ouvir o Senhor falar ao meu coração: “Dennis, eu te amo. Eu sempre te amei. Dennis, você é minha criança e eu te amo não importa o que aconteça. Eu sempre te amarei.” Foi então que perdi a necessidade de ser aceito ou amado pelos outros, porque percebi que Jesus me amaria e aceitaria sempre, mesmo quando eu fosse rejeitado pelos outros! Foi também naquele mesmo momento que aqueles pensamentos sexuais e desejos pervertidos foram mudados, e Ele começou a colocar no lugar deles pensamentos santos e puros sobre o que é o amor sexual. Veja, o caminho sexual é um caminho criativo, e Satanás sabe que se ele puder perverter esse caminho, ele poderá perverter e matar a criatividade de Deus em nós.
À medida que as canções começaram a fluir, eu comecei a procurar outros para as cantarem e para cantar com elas. Logo percebi que se eu simplesmente entrasse com intensidade em Sua presença, não faria diferença se os outros me seguissem. Duas coisas rapidamente se tornaram aparentes para mim. Primeiro, percebi que meu trabalho era simplesmente buscar o coração de Deus. Segundo, entendi que Deus, o Pastor, jamais batia em suas ovelhas ou as forçava a adorá-lo. Enquanto me tornava mais e mais livre em minha expressão a Ele, outros pareceram se aproximar dEle comigo.
Lembra-se do sonho que meu amigo teve? Assim como em seu sonho, ele e outra amiga (uma contralto) começaram a aprender as músicas comigo em harmonia de três partes, algo muito parecido com o Second Chapter. Logo as pessoas estavam nos pedindo para cantar em encontros ao redor de Oklahoma City. Logo nós estávamos viajando por todo o estado e até estendemos uma viagem para a Virgínia, compartilhando as canções que Deus tinha feito nascer em meu coração. Mesmo compartilhando canções que nasceram de minha libertação do homossexualismo, eu ainda não me sentia livre para dividir abertamente a natureza específica de minha libertação. Aquilo viria no tempo certo! Eu cantei com aquele trio por pouco mais de dois anos e posso dizer honestamente que aquelas sempre serão algumas de minhas mais preciosas memórias.
Foi durante aquele mesmo tempo que me envolvi com um casal da Igreja Batista em Oklahoma City. Seu lugar em minha vida era o de mentores. Eles se tornaram como pais para mim, e ambos eram ainda muito mais. Eles foram algumas das primeiras pessoas que pareciam querer gastar tempo comigo, despejando suas vidas em minha vida. Eles entusiasticamente demonstraram meu valor e me fizeram sentir como se não houvesse nada que eu não pudesse fazer na força do Senhor. Não demorou muito tempo, depois que os conheci, até que eu pudesse ser achado quase toda noite em sua casa, absorvendo a vida de Jesus que eles tão livremente me davam. Em diversas ocasiões, eu me lembro de conversar toda a noite sobre aspectos espirituais em minha vida e observar o nascer do sol, no outro dia, na mesma conversa!
Não demorou muito até que estivéssemos nos encontrando toda semana para ter o que chamávamos de “Campfire Meetings” (algo como encontro social de escoteiros) em sua sala. Passávamos tempo estudando a Palavra de Deus e orando um pelo outro. Tínhamos momentos de adoração na garagem, ao redor do piano de armário. Olhando para aqueles tempos eu percebo que Deus estava usando aqueles reuniões para me ensinar a liderar outros em adoração, e eu não tive dicas de “como”. Eu estava somente usando meus dons particulares em um grupo de pessoas onde todos estavam buscando uma intimidade mais profunda com Cristo da única forma que eu conhecia. Eu sabia apenas 3 ou 4 cânticos de adoração. Aqueles foram tempos maravilhosos com o Senhor. Olhando atrás, vejo que esse relacionamento era como algo precioso dado a mim durante um tempo de grande necessidade de “nutrição”. Mas assim como um filhote de águia crescendo, vem o dia em que é tempo de deixar o ninho.
O tempo de “ser chutado para fora do ninho” veio pela mão de Deus e foi expedido por meu casamento com Melinda Marie Hewitt em 1983. Esse tempo em minha vida não foi o mais fácil... Eu tentava me ajustar à vida de casado e ainda tentava manter o mesmo tipo de relacionamento de antes com os meus mentores. Isso simplesmente não era possível. Olhando para aquele tempo, é fácil ver que Deus estava trabalhando para me livrar de minha dependência dos outros para adquirir força emocional. É sempre mais fácil e perceber isso do que estar no meio de um tempo como aquele e discernir o que estava realmente acontecendo.
À medida que o tempo foi passando, aquele casal e eu fomos nos afastando. Não considero esse afastamento uma coisa ruim, mas uma coisa necessária. Para eu crescer, eu precisava deixar o ninho. Para que outros “bebês” fossem erguidos a uma caminhada mais madura, eu precisava deixar o ninho e fazer um quarto para elas. A separação dói, mas ela (se nós permitirmos) pode ser como um bisturi, cortando for a todas as dependências emocionais desnecessárias – o que nos ajuda a lançar o foco de nossa dependência para o dono dela: O Senhor Jesus Cristo. Deus usou aqueles anos em Oklahoma City para lançar fora grande parte da bagagem que eu tinha acumulado através dos anos... Mas ele estava somente começando!
Isso tudo parecia servir exatamente para mim agora. Quando eu tinha cerca de nove anos, senti o Senhor me dizer que eu teria, um dia, uma grande família... Com nove filhos! Eu pensei: “Deus, você deve estar louco. Como eu posso ter nove filhos se eu tenho desejos homossexuais?” Você vê o que Satanás estava tentando fazer? Deus não estava apenas me abençoando com um casamento maravilhoso e muitas crianças; Ele continuava colocando Sua música em meu coração. A gratidão ao Senhor em meu coração por isso é tão grande que terei todos os filhos com os quais Ele me abençoar e nunca deixarei de cantar louvor ao Seu nome!
O segredo – a chave, para mim – é saber que Jesus me ama, que eu preciso dEle desesperadamente mais a cada dia e perceber que Ele quer me mudar, mudar meu coração, todo dia. Meu desejo é ir até a Sua presença, me prostrar no altar, de forma que Ele possa me transformar à Sua própria imagem. Veja, quando eu tinha nove anos, Jesus começou a me chamar para Ele. Em 8 de Setembro de 1968 eu perguntei à minha mãe sobre como ser salvo. Ela me explicou o plano da salvação: que todos éramos pecadores e que merecíamos perecer no inferno. Eu fui salvo naquela tarde de Domingo e batizado na mesma tarde. Acredito que fui salvo quando tinha nove anos, mas porque eu olhava e percebia meu Pai celestial através de minha imagem pervertida de meu pai terreno, eu não podia receber plenamente tudo o que Ele guardava para mim, como aceitação e perdão.
É incrível para mim que Ele tenha me amado o suficiente para preservar a minha vida da forma que fez nesses dias e épocas de promiscuidade, perversão e doenças sexualmente transmissíveis, como a AIDS. Uma coisa que me manteve caminhando durante aqueles anos de minha vida, quando eu sentia que iria desistir e vivia em pecado, foi o fato de que Jesus continuou me chamando. Se Ele era Deus, então havia esperança para mim! A coisa mais preciosa disso tudo é que Ele me ama com todo o Seu coração, e é como eu quero amá-lo. Por causa deste relacionamento com Jesus, minha cura tem sido e continuará sendo um processo continuo, até que eu morra e possa vê-lo face a face!
Outro ponto prioritário de mudança para mim veio durante esse mesmo tempo em 1981 – ainda outra coisa arranjada por Deus! Um amigo íntimo descobriu sobre o meu passado. Eu sabia que seria desgraçado e rejeitado! Quando ele me confrontou, eu corri da casa e continuei correndo até não poder mais. Naquele ponto, eu simplesmente clamei a Deus que falasse comigo. Na mesma hora, meus olhos foram direcionados a olhar para a escuridão do céu do entardecer, onde eu fui atraído a uma nuvem fofa e branca que flutuava logo acima. Aquela nuvem parecia um homem velho, de barba e com os braços estendidos. Perto daquela nuvem estava outra menor, em forma de cordeiro. Enquanto eu observava, o homem barbado envolvia o pequeno cordeiro em seus braços. Eu soube imediatamente que Deus estava falando comigo: isso era o que Ele queria fazer por mim naquele tempo de necessidade. Então, eu tive a graça para retornar e encarar o problema. Mas isso não aconteceu! Aquele amigo era um amigo verdadeiro. Ele disse que me amava e queria estar comigo enquanto eu caminhava naquele tempo de libertação em minha vida. E sabe o que mais aconteceu? Deus começou a trazer outras pessoas em minha vida, que queriam me amar incondicionalmente e andar comigo através das trilhas de minha vida – não importa o que fossem – para minha cura completa.

Em 1983, Deus me chamou para me casar com minha esposa, Melinda. Presumi que, já que eu me considerava curado, não havia necessidade de compartilhar meu passado com ela. Mas logo percebi que eu estava ainda tentando me esconder, o que significava que eu ainda carregava um fardo e que ainda me importava mais com o que o homem pensaria de mim do que com o que Deus pensava. Logo depois de nos casarmos, os bebês começaram a vir! E, com os bebês, a pressão acrescentada da responsabilidade de lidar com os aspectos reais da cura total em minha vida. Esconder a verdade me afastaria da cura que Deus queria para mim. Justamente porque eu escondi essas coisas dos outros, meus relacionamentos nunca seriam verdadeiramente o que Deus queria que fossem, porque no verdadeiro amor não há medo. Eu sempre tinha medo de contar isso para qualquer um, porque eu pensava que ninguém me amaria.
Por que estou contando isso a você agora? Bem, em 18 de Julho de 1988, percebi que Deus queria tirar as grandes falhas e fraquezas de minha vida e fazer delas minha grande força – as coisas que Satanás queria que eu mantivesse escondidas para ele poder usá-las contra mim. Mas assim como a prostituta Maria Madalena, percebi que esconder essas coisas me afastava da comunhão e de amar livremente aquele a quem amo mais, Jesus. E não apenas isso: se eu confessasse meu passado livremente, Satanás não teria munição contra mim.
Então, aqui está o que eu fiz. Em Julho de 1988 eu dividi o que acabei de lhe contar (de forma muito mais resumida!) com minha igreja, e algo lindo aconteceu. As pessoas começaram a compartilhar que tinham sido feridas como eu... E muito mais! Homens e mulheres que estiveram envolvidos em homossexualismo (sodomia), mulheres que foram abusadas por seus pais, aqueles que foram estuprados e nunca disseram a ninguém, e até aquelas que abortaram. À medida que confessavam seus pecados e dores, Jesus pôde começar a curar todo o seu passado. Naquele dia, eu publicamente coloquei minha vida e reputação a serviço de Jesus, de forma tremenda. Assim, eu quis que minha vida fosse quebrada e despejada como o perfume que Maria Madalena usou para lavar os pés de Jesus, mesmo com as pessoas dizendo que ela estava sendo fútil. Quero prostrar minha vida e reputação para os outros, assim como meu Senhor Jesus fez por mim. Imagine aquilo: o perfeito Rei do Universo se humilhou e abriu mão de todo o Seu poder e glória porque Ele me ama! Eu não posso fazer menos!
Desde o dia em que dividi meu passado publicamente pela primeira vez, Deus tem me chamado para contar a outros o que Ele tem feito por mim: liderar e chamar outras pessoas para a intimidade com Jesus através da avenida da música e da adoração. Foi depois de um tempo de compartilhamento como esse, em minha cidade natal, Boynton, em 1989, que eu comecei a perceber a verdadeira profundidade e extensão do grande amor de Deus por mim e o chamado para minha vida – e o papel da visão e oração de minha avó Jernigan sobre meu ministério. Depois de liderar a adoração no Boynton Community Center, uma das velhas companheiras de oração de minha avó me disse: “Não é maravilhoso como as orações de sua avó têm sido respondidas?” Em meio a sentimentos de choque e lágrimas de alegria, eu perguntei: “Que orações?” E ela respondeu: “Você não sabe? Sua avó me contou como ela ficava ao seu lado enquanto você praticava piano em sua casa todos os dias, e como ela pedia a Deus para usá-lo poderosamente em Seu Reino para liderar em música e adoração! E Ele tem respondido suas orações!”
Suas circunstâncias, seus pecados, suas feridas podem ser diferentes das minhas, mas a resposta é ainda a mesma: Jesus. Você pode ter sido ferido profundamente. Por aqueles tempos você não é culpado! Se você foi usado ou abusado de alguma forma, você pode ser curado. Não receba a falsa culpa que Satanás tenta colocar em você por causa de circunstâncias que estiveram além do seu controle. Eu estimulo você a sondar o seu coração e as coisas pelas quais você foi (e é) responsável: atitudes, ações, pensamentos e sentimentos. Há esperança para o ferido. Se você é como eu, você precisa de uma cirurgia radical. Cirurgias podem tomar mais tempo do que leva para colocar um band-aid em uma ferida, mas geralmente levam à causa em vez de simplesmente cobrir ou amenizar os sintomas da ferida. Se você deseja isso, você pode voltar à rota do(s) seu(s) pecado(s). Estimulo você a fazer isso e lidar com o que você possa estar visualizando. Eu já estive lá e encontrei o caminho para fora, e preciso dividir minha história – a história de Jesus – com aqueles que estão feridos. Todos nós não fomos feridos de alguma forma?
A “formula” é esta: eu não posso fazer isso um dia sem o Senhor. Eu peço a Ele para me encher com o Seu Espírito dia após dia, momento após momento, e para me guiar. Veja, nós somos indefesos e necessitados de que Deus cuide de nós. E Ele é o Pai que jamais nos deixará ou nos abandonará. Ele é o Pai que aprecia a nossa presença mais do qeu nós jamais poderemos apreciar a dEle! Não tenho mais medo do que os outros possam falar de mim (no momento, estou pedindo ao Senhor que me ajudem nesta área!). Por favor, orem por mim e por minha família enquanto buscamos direção de Deus para nossas vidas. Amo vocês. Na graça e no amor de Deus,

Dennis.

Homossexualismo na visão bíblica

Deus criou HOMEM e MULHER e lhes dotou de órgãos específicos e especialmente destinados à reprodução da espécie, chamados órgãos sexuais ou genitais. "Assim Deus criou o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou. MACHO e FÊMEA os criou" (Gênesis 1:27). Homem e mulher possuem genitália apropriada à reprodução. Notem que Deus não criou meio termo, não criou um ser humano que em determinado momento pudesse assumir funções híbridas. Deus não criou um homem com possibilidades sexuais de desempenhar o papel da mulher no ato sexual, e vice-versa. Ocorre que a natureza pecaminosa em função da queda no Éden coloca o homem em rebeldia contra Deus. Pela influência do diabo, o homem continua se rebelando contra o Criador e Sua palavra. A homossexualidade surgiu em decorrência dessa rebeldia. Se o homem assume postura própria de mulher; se a mulher assume funções próprias do homem no ato sexual, caracteriza-se um comportamento contrário à vontade do Criador. Deus nos criou para uma relação heterossexual. Dizer que quem nasce gay morre gay; quem nasce lésbica morre lésbica; que se trata de uma opção sexual válida; que o homossexualismo é uma opção dentre outras; que tudo é permitido desde que satisfaça as partes envolvidas; que não existe pecado; que tudo é válido quando existe amor; que o homossexualismo é genético e por isso irreversível; que a única saída para os pais é aceitar a opção sexual de seus filhos, e tantos outros argumentos semelhantes, são vozes de pessoas que desconhecem o poder e a palavra de Deus. Convém dizer que o diabo deseja destruir o homem, física e espiritualmente, porque o homem é a obra-prima de Deus.

Os que estão no homossexualismo têm chance de reverterem o quadro: devem se arrepender e aceitar o senhorio de Jesus, que veio para destruir as obras do diabo, libertar os cativos, aliviar os oprimidos. "SE O FILHO VOS LIBERTAR VERDADEIRAMENTE SEREIS LIVRES" (Lucas 4:18; João 8:36), livres da prostituição, das impurezas, do pecado. O homossexualismo é reversível e quem reverte essa situação é o Senhor Jesus. Ouçamos a voz de Deus:

"Com homem não te deitarás, como se fosse mulher; é abominação" (Levítico 18.22; 20.13).

"Sabendo que a lei não é feita para o justo, mas para os injustos... para os fornicadores, para os SODOMITAS..." (o realce é meu). (I Timóteo 1:10).

"Pelo que Deus os entregou aos desejos de seus corações, à imundícia, para desonrarem seus corpos entre si...pelo que Deus os abandonou às paixões infames. Até as suas mulheres mudaram o uso natural, no contrário à natureza. Semelhantemente, também os homens, deixando o uso natural da mulher, inflamaram-se em sua sensualidade uns para com os outros, HOMEM COM HOMEM, cometendo torpeza, e recebendo em si mesmos a penalidade devida ao seu erro... estão cheios de toda iniquidade, prostituição, malícia, avareza, maldade, inveja, homicídio, contenda, engano e malignidade. Embora tenham conhecimento da justiça de Deus (que SÃO DIGNOS DE MORTE OS QUE TAIS COISAS PRATICAM), não somente as fazem, mas também aprovam os que as praticam" (Romanos 1:24-32).

"Não erreis: nem impuros... nem adúlteros, nem EFEMINADOS, nem SODOMITAS herdarão o reino de Deus" (I Coríntios 6:9-10). Nota: Sodomita, o que pratica a sodomia: cópula anal, entre homem e mulher ou entre homossexuais masculinos.

"Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas convém; todas as coisas me são lícitas, mas eu não me deixarei dominar por nenhuma" (I Coríntios 6:12).

"O corpo não é para prostituição, senão para o Senhor, e o Senhor para o corpo" (I Coríntios 6:13b).

"Não se enganem, não herdarão o reino de Deus os imorais, os que adoram ídolos, os adúlteros, os homossexuais, os ladrões, os avarentos, os bêbados, os difamadores, os marginais. Alguns de vocês eram assim. Mas foram lavados do pecado, separados para pertencerem a Deus e aceitos por Ele por meio do Senhor Jesus Cristo e pelo Espírito Santo de Deus." (1 Coríntios 6:9-11)

O que fazer para deixar o homossexualismo?

"Fuja das paixões da mocidade e siga a justiça, a fé, o amor e a paz, junto com os que com um coração puro buscam a ajuda do Senhor." (2 Timóteo 2:22)
"Eu os aconselho a obedecerem somente às instruções do Espírito Santo. Ele lhes dirá aonde ir e o que fazer, e assim vocês não estarão fazendo sempre as coisas erradas que a natureza pecaminosa de vocês quer que façam." (Gálatas 5:16)

Deus ama os homossexuais e os salva?
"Procurem a ajuda de Deus enquanto podem achá-lo... Voltem para o Eterno, o nosso Deus, pois ele tem compaixão e perdoa completamente" (Isaías 55:6)

Por que compartilhar?

"Quem tenta esconder os seus pecados não terá sucesso na vida, mas Deus tem misericórdia de quem confessa os seus pecados e os abandona" (Provérbios 28:13)

"Portanto, confessem os seus pecados uns aos outros e façam oração uns pelos outros, para que sejam curados" (Tiago 5:16)

O Homossexualismo à Luz da Bíblia

Gênesis 19:05 "E chamaram a Ló, e disseram-lhe: Onde estão os varões que a ti vieram nesta noite? Trazei-os fora a nós, para que os conheçamos."
Obs.: Esta expressão "Para que os conheçamos", indica que os homens da cidade queriam abusar sexualmente dos visitantes chegados. É deste infeliz incidente que deriva a palavra "Sodomia" e seu significado. Ela refere-se especialmente ao homossexualismo e à perversão homossexual ("Ora, os homens de Sodoma eram maus e grandes pecadores contra o Senhor.") Gênesis 13.13. A sodomia é severamente condenada na Bíblia:

"Se um homem se deitar com outro homem, como se fosse com mulher, ambos terão praticado abominação; certamente serão mortos; o seu sangue será sobre eles." Levítico 20.13;

"Não haverá dentre as filhas de Israel quem se prostitua no serviço do templo, nem dentre os filhos de Israel haverá quem o faça." Deuteronômio 23.17;

"Não sabeis que os injustos não herdarão o reino de Deus? Não vos enganeis: nem os devassos, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os sodomitas." I Coríntios 6.9;

"Sabemos, porém, que a lei é boa, se alguém dela usar legitimamente, reconhecendo que a lei não é feita para o justo, mas para os transgressores e insubordinados, os irreverentes e pecadores, os ímpios e profanos, para os parricidas, matricidas e homicidas, para os devassos, os sodomitas, os roubadores de homens, os mentirosos, os perjuros, e para tudo que for contrário à sã doutrina." I Timóteo 1.8 - 10

"Com varão te não deitaras, como se fosse mulher: abominação é."Levítico 18 : 22
Obs.: Abominação é - Ato Sexual com alguém do mesmo sexo, é abominação ao Senhor. Isto é, tal ato é sobrenatural detestável e repulsivo a Deus.

"Quando também um homem se deitar com outro homem como com mulher, ambos fizeram abominação; certamente morrerão; o seu sangue é sobre eles." Levítico 20:13

"Não haverá rameira dentre as filhas de Israel; nem haverá sodomitas dentre os filhos de Israel." Deuteronômio 23:17

"Também derribou as casas dos rapazes escandalosos que estavam na casa do Senhor, em que as mulheres teciam casinhas para o ídolo do bosque." II Reis 23: 7

"E, semelhantemente, também os varões, deixando o uso natural da mulher, se inflamaram em sua sensualidade uns para com os outros, varão com varão, cometendo torpeza e recebendo em si mesmos a recompensa que convinha a seu erro." Romano 1: 27
Obs.: Varão com varão - Devemos observar que o Apóstolo, certamente, considerou a abominação homossexual do homem e da mulher como a evidência máxima da degeneração humana, resultante da imoralidade e do abandono da pessoa pôr Deus (Veja Gênesis 19.4,5; Levítico 18.22). Qualquer nação que justifica o homossexualismo ou o lesbianismo, como modo aceitável de vida, está nas etapas finais da corrupção moral (Veja Romano 1.24). Mais textos bíblicos a respeito dessa prática horrível:

"Mas antes que se deitassem, cercaram a casa os homens da cidade, isto é, os homens de Sodoma, tanto os moços como os velhos, sim, todo o povo de todos os lados; e, chamando a Ló, perguntaram-lhe: Onde estão os homens que entraram esta noite em tua casa? Traze-os cá fora a nós, para que os conheçamos. Então Ló saiu-lhes à porta, fechando-a atrás de si, e disse: Meus irmãos, rogo-vos que não procedais tão perversamente; eis aqui, tenho duas filhas que ainda não conheceram varão; eu vo-las trarei para fora, e lhes fareis como bem vos parecer: somente nada façais a estes homens, porquanto entraram debaixo da sombra do meu telhado. Eles, porém, disseram: Sai daí. Disseram mais: Esse indivíduo, como estrangeiro veio aqui habitar, e quer se arvorar em juiz! Agora te faremos mais mal a ti do que a eles. E arremessaram-se sobre o homem, isto é, sobre Ló, e aproximavam-se para arrombar a porta." Gênesis 19.4-9;

"Se um homem se deitar com outro homem, como se fosse com mulher, ambos terão praticado abominação; certamente serão mortos; o seu sangue será sobre eles." Levítico 20.13;

"Não haverá dentre as filhas de Israel quem se prostitua no serviço do templo, nem dentre os filhos de Israel haverá quem o faça."Deuteronômio 23.17;

"E havia também sodomitas na terra: fizeram conforme todas as abominações dos povos que o Senhor tinha expulsado de diante dos filhos de Israel." I Reis 14.24;

"Porque tirou da terra os sodomitas, e removeu todos os ídolos que seus pais tinham feito." I Reis 15.12;

"Também expulsou da terra o restante dos sodomitas, que ficaram nos dias de seu pai Asa." I Reis 22.46;

"O aspecto do semblante dá testemunho contra eles; e, como Sodoma, publicam os seus pecados sem os disfarçar. Ai da sua alma! porque eles fazem mal a si mesmos." Isaías 3.9;

"Não sabeis que os injustos não herdarão o reino de Deus? Não vos enganeis: nem os devassos, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os sodomitas, nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbedos, nem os maldizentes, nem os roubadores herdarão o reino de Deus." I Coríntios 6.9,10;

"Para os devassos, os sodomitas, os roubadores de homens, os mentirosos, os perjuros, e para tudo que for contrário à sã doutrina." I Timóteo 1.10;

"Especialmente aqueles que, seguindo a carne, andam em imundas concupiscências, e desprezam toda autoridade. Atrevidos, arrogantes, não receiam blasfemar das dignidades." II Pedro 2.6;

"E se livrou ao justo Ló, atribulado pela vida dissoluta daqueles perversos." Judas 1.7.

"Não sabeis que os injustos não hão de herdar o reino de Deus? Não erreis: nem impuros, nem idólatras, nem adúlteros, nem efeminados, nem sodomitas, nem ladrões, nem avarentos, nem bêbados, nem maldizentes, nem roubadores herdarão o reino de Deus."I Coríntios 6:9,10
Obs.: nem efeminados, nem sodomitas. Ambas as palavras referem-se a homossexuais; a primeira, àqueles que se deixam usar de modo antinatural, e a segunda, aos homossexuais ativos. A advertência de Paulo é apresentada em função do incesto, homossexualismo, pederastia e outras aberrações sexuais que predominavam entre os gregos e romanos. Paulo não queria que o cristianismo fosse confundido com seitas que permitiam tais costumes pecaminosos.

"Para os fornicários, para os sodomitas, para os roubadores de homens, para os mentirosos, para os perjuros, e para o que for contrário à sã doutrina." I Timóteo 1:10

DIA DA MENTIRA

"Aquele que diz: Eu o conheço e não guarda os seus mandamentos é mentiroso,
e nele não está a verdade". I João 2:4


Primeiro de Abril é o dia dáááá ? (...)
O que você responderia ?
O que lhe vem a mente para responder ?
Você há de convir comigo....Se foi o Senhor que fez esse dia,
então não tem essa de dia da mentira, pois nEle não
existiu, não existe e não existirá um micro se quer de
mentira. Ele é a verdade, pura e absoluta.
Caso houvesse uma pequenina mentira - sequer uma, da parte dEle -
todo o universo entraria em colapso.
Não parece um tanto antagônico, num dia sofrer com a paixão de
Cristo, chorar com sua morte tão sofrida, no outro se
alegrar com a sua ressurreição, trazendo luz a esse mundo de
uma forma tão contundente e em seguida vir com essa conversa
fiada que é o "dia da mentira" ?
Ora essa, isso é um insulto Aquele que nos criou !
Parece até um triunfo as trevas !?
A Bíblia diz que o arquiteto da mentira é o próprio diabo. Ele a
gerou, deu a luz a ela, é considerado o "pai da mentira",
portanto, dizer que dia primeiro de abril é dia da mentira,
é como se tivesse soltando fogos e comemorando de certa
forma quem a criou, pois ele (satanás) é pai da mesma.
Gente... com ele não existe brincadeira - Olha como é sério
o que parece ser apenas uma brincadeira -
"Vós sois do diabo, que é vosso pai, e quereis satisfazer-
lhe os desejos. Ele foi homicida desde o princípio e jamais
se firmou na verdade, porque nele não há verdade. Quando ele
profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é
mentiroso e pai da mentira" João 8:44
.
Quem tem o desejo de propagar a mentira ? Aliás - mentira é uma
só - não existe , mentirinha, mentirona, mentira cabeluda,
mentira peluda, mentira por brincadeira ou mentirinha
santa...A Palavra que não muda, diz que
"...aos mentirosos, a parte que lhes cabe é no lago de
fogo e enxofre". Apocalipse 21:8.

Aquele que é a Verdade por excelência, ressussitou ao terceiro
dia e nos convida a falar somente a verdade
" Por isso, deixando a mentira, fale cada um a verdade com
o seu próximo, porque somos membros uns dos outros" Efésios 4:25.

A tática empregada é fazer como se a coisa pareça ser apenas uma
simplória e inocente brincadeira. É assim que os incautos
negam ao Senhor que o criou segundo a Sua imagem e
semelhança. É assim que muitos perdem a força e nem se dão
conta de como o perderam, mergulhando num marasmo espiritual
terrível. Deus no seu devido tempo fez tudo formoso -
Eclesiastes 3:11,
portanto se " Este é o dia que fez o Senhor,
devemos nos regozijar e nos alegrar nele"
conforme Salmos 118:24 e não dar
uma nota de louvor ao pai da mentira.
Hoje é o dia da verdade, assim como ontem o foi e o amanhã será,
pois o Senhor é o mesmo ontem, hoje e eternamente.
Se alguém vier, nesse dia, propagandear a mentira, não aceite -
Não entre nessa - Fale somente a verdade. Certamente Deus se
agradará de ti e te recompensará.
Abra a sua boca no dia de hoje - MAS como uma nota de louvor e
adoração, por tudo quanto Deus tem feito em sua vida e por
tudo quanto ainda Ele tem por fazer - Certamente o balanço
no final do dia será positivo.
Aproveite o dia de hoje para dizer como o salmista no Salmo 103:2 -
"Bendize, ó minha alma, ao SENHOR,
e não te esqueças de nem um só de seus benefícios" .

RADIO DE FERNANDO LISBOA